sábado, 26 de março de 2011
Nayda é a grande assassina
Último Capítulo
sexta-feira, 25 de março de 2011
Plano armado contra o assassino.
terça-feira, 22 de março de 2011
O Final dos vilões
domingo, 20 de março de 2011
Sofia é sequestrada!
sábado, 19 de março de 2011
Arlete e Simone morrem caindo do penhasco
quinta-feira, 17 de março de 2011
Eduardo é o assassino de Ramiro Mansotti???
terça-feira, 15 de março de 2011
Raquel é a quarta e última eliminada:
segunda-feira, 14 de março de 2011
Amanhã: Sofia é presa.
domingo, 13 de março de 2011
Reta Final
Últimos
Capítulos
A história sobre robôs e a busca pela sobrevivência está chegando em seu final, entrando na reta final... Dessa vez tudo pode acontecer! Quem será o grande assassino dessa história? Faça já as suas apostas. O autor declara que uma grande surpresa nessa reta final! Qual surpresa será? Acompanhe os últimos e emocionantes capítulos de "Conexão: Viver" No sbtistas.
sábado, 12 de março de 2011
Arlete mata Eriberto e joga o corpo no barranco!
Arlete pára o carro em uma estrada de terra deserta e tira o saco preto de dentro do carro, é o corpo de Eriberto que ela carrega até um barranco:
Arlete- espero que alguém um dia te encontre aqui... Infelizmente já vai estar com a carcaça podre que tem!
Arlete joga o corpo de Eriberto por barranco abaixo, ela sorri livremente!
SERÁ QUE ELA FICARÁ IMPUNE DESSE ASSASSINATO? SERÁ QUE FOI ELA QUEM MATOU "RAMIRO MANSOTTI"?
quarta-feira, 9 de março de 2011
Arlete é a terceira eliminada:
terça-feira, 8 de março de 2011
Simone consegue separar Simone e Marcelo
sexta-feira, 4 de março de 2011
Mandrake morrerá
quinta-feira, 3 de março de 2011
Sofia é a segunda eliminada:
terça-feira, 1 de março de 2011
Motta investiga morte de Ramiro Mansotti!
segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011
Eduardo cai da cachoeira e é dado como morto!
domingo, 27 de fevereiro de 2011
sábado, 26 de fevereiro de 2011
quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011
Pillar é sequestrada a mando de Lara
Júlia sofre acidente de carro!
terça-feira, 22 de fevereiro de 2011
Olavo é o primeiro eliminado:
domingo, 20 de fevereiro de 2011
sábado, 19 de fevereiro de 2011
Ramiro é a vítima do assassino!
Assassinato
quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011
Sofia e Edu vão para a África!
Sofia e Edu em Marrocos!
terça-feira, 15 de fevereiro de 2011
Celina e Marcelo descobrem traição do passado.
Celina abre a bolsa de Marcelo e encontra uma carta, ao ver o cabeçalho ela começa a chorar, pois vê que uma mulher ficava com ele na epóca em que ambos namoravam, numa conversa de tiro e queda eles descobrem ter traido um ao outro.
Um assassinato vem aí, quem será a vítima?
segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011
Olga aparece no casamento de Raquel e Dubraska
domingo, 13 de fevereiro de 2011
sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011
Conhecendo Marrocos:
Marrocos, tal como grande parte do Norte de África esteve sucessivamente sob o domínio dosfenícios, do Império Romano e do Império Bizantino até à chegada dos árabes, que trouxeram o Islão e fundaram o reino de Nekor, nas montanhas do Rif, no século VII.
Os berberes, no entanto, assumiram o controle no século XI e governaram, não só Marrocos (agregando-lhe reinos vizinhos), mas também a parte sul da península ibérica, até ao fim doséculo XII.
Em 1415, Portugal virou os olhos para África e começa com a conquista de Ceuta e, no século seguinte, a maior parte do litoral marroquino estava nas mãos de portugueses e espanhóis. Ceuta continua sob soberania espanhola até hoje.
Em 1904, na Conferência de Algeciras, a Inglaterra concedeu à França o domínio de Marrocos, cujo sultão tinha contraído uma grande dívida com aquele país da Europa (em troca, a França concordou que o Reino Unido governasse o Egipto). Em 1859, a Espanha anexou Marrocos, anexação essa que terminaria quando o sultão marroquino Moulay Abd al-Hafidaceitou em 1912, o estatuto de protectorado francês.
A seguir à Segunda Guerra Mundial, de acordo com a “Carta do Atlântico” (assinada em 1941 Winston Churchill e Franklin Delano Roosevelt, em 1941), as forças vivas de Marrocos exigiram o regresso do sultão Mohammed V e em 1955, a França, que já se encontrava a braços com insurreição na Argélia, concordou com a independência da sua colónia, que foi celebrada dia 2 de Março de 1956.
A mudança do controle francês sobre Marrocos para as mãos do sultão e do Partido Independentista Istiqlãl decorreu calmamente.
Em Agosto de 1957, Sidi Muhammad transformou Marrocos em um reino, passando a usar o título de rei. Quando, em 1959, o Istiqlãl se dividiu em dois grupos (um, abrangendo a maioria dos elementos do Istiqlãl, conservador e obediente a Muhammad 'Allãl al-Fãsi, apoiante de Sidi; outro, de carácter republicano e socialista, que adoptou o nome de (União Nacional das Forças Populares), Sidi Muhammad aproveitou a oportunidade para distanciar a figura do rei dos partidos, elevando-o a um papel arbitral.
Tal manobra política contribuiu decisivamente para o fortalecimento da monarquia, como se verificou no referendo de 1962, já comMulay Hassan, filho de Sidi (falecido em 1961), como rei Hassan II, em que foi aprovada uma Constituição de cariz monárquico.
Um ano após, foram realizadas eleições parlamentares que levaram a conjuntura política a um beco sem saída. Tal facto permitiu a concentração de poderes em Hassan II, como ficou demonstrado na Constituição de 1970, que não sobreviveu a uma tentativa de golpe de Estado, em 1971. Sucedeu-lhe uma outra Constituição em 1972, que só foi implementada efectivamente após outra tentativa de golpe de Estado em Agosto desse ano.
O ano de 1974 marcou o início de uma nova orientação da política de Hassan II, a partir do momento em que Marrocos declarou a sua pretensão sobre o Saara Espanhol, rico em minérios (sobretudo fosfato), pretensão essa que foi concretizada em Novembro de 1975, com o avanço da "Marcha Verde", constituída por 350 000 voluntários desarmados, sobre o protectorado da Espanha, que evitou o conflito e conduziu à assinatura de um acordo em que eram satisfeitas as ambições de Marrocos.
No entanto, muitos têm sido os obstáculos à política marroquina: primeiro, a luta da guerrilha Polisário (Frente Popular para a Libertação de Saguia e do Rio do Ouro), apoiada, quer pela Argélia, quer, mais tarde, pela Líbia, e que recusou, inclusive, os resultados de um referendo promovido por Hassan II em 1981; segundo, a condenação por parte das ONU; e, terceiro, a criação do Saara Ocidental em 1989, que tem obtido o reconhecimento de um número crescente de países.
Em 1994, o secretário-geral das Nações Unidas, Boutros-Ghali, propôs um aprofundamento das negociações com o objectivo de promover um processo de recenseamento eleitoral o mais completo possível, de modo a um futuro referendo ter uma legitimidade aceitável por ambas as partes.
Por último, é de salientar o papel que Marrocos tem desempenhado no importante processo de paz na Palestina, através de um relacionamento equilibrado entre Hassan II e as partes beligerantes, a Organização de Libertação da Palestina (OLP) e Israel, que permitiu, nomeadamente, o estabelecimento de interesses económicos naqueles países.